28 fevereiro 2011

2ª Rota do Casqueiro

Quando apareceram os primeiros raios de sol,
estava a passar a zona da Marateca na A2, destino: Vila Nova de Santo André, objectivo: participar na 2ª Rota do Casqueiro.




Seria a minha segunda participação neste evento, pois o ano passado tínhamos marcamos presença na primeira edição, e que apesar de ter corrido bem, tinha-me deixado um gostinho amargo, devido á intempere que se abateu sobre nós nesse dia, portanto este ano tinha de visitar novamente a serra de Grândola

Chegada S. André á hora prevista, 8.10, estacionamento rápido e relativamente perto do secretariado, que também seria a zona de banhos e almoço.

O levantamento do kit de ofertas bastante rápido, lá dentro o nosso já bem conhecido "casqueiro" alentejano, com o respectivo chouriço, e que delicia!!!!

Vamos lá então preparar a bike que isto promete ser um belo dia de BTT, tudo porque apesar de estarmos em Fevereiro, estava um solinho e uma temperatura primaveril.


Pouco tempo depois apareciam três caras conhecidas, o Nuno "Faisca",o Rui Ermitão e o Pedro Lin, que iriam para os 80 Km, aqui o tenrinho ia para os 40Km.






Lá fomos então os quatro para a partida, a qual já se encontrava bastante composta,
onde se encontrava o controlo Km 0.


A partida foi dada, passava pouco das 9.00 horas, um km pelas ruas de S. André e lá fomos nós por aqueles trilhos fora !!!!

Vou dividir os trilhos em três tipos, e pela ordem que apareceram, a fase "slalom", a fase "Masoquista", e a fase "porra que nunca mais chega ao fim".

Ora bem "slalom" porquê? Porque estradões com muita gente a pedalar e com alguns bancos de areia só podia dar nisso, um autêntico slalom, a controlar o serpentiar da bicicleta na areia e a fugir dos vizinhos do lado cujas "burras" também não paravam quietas, foram assim os primeiros 10Km, apesar de no fim já não haver praticamente areia.

Ora bem vamos entrar na parte central da quilometragem do percurso sensivelmente entre o km 15 e km 25, mais coisa menos coisa, a fase "Masoquista".
"Masoquista" porque foi um misto de sofrimento e divertimento ao mesmo tempo, era composta de subidas intermináveis que no fim ainda empinavam mais um bocadinho, para logo de seguida aparecer outra igual ou pior, mas era tudo compensado com as descidas, não muito técnicas mas rápidas e algumas com uma inclinação bastante acentuada.
Era nesta zona intermédia que também se encontravam os dois reabastecimentos.


Depois veio a parte do "porra que isto nunca mais chega ao fim", a parte mais rolante e monótona do percurso, aquela parte que pessoalmente não gosto nada.

Porfim, a chegada foi no mesmo ponto da partida, sem stress!!!


Em relação ao almoço, apesar de pago, não fui, pois tinha um porco (quase no espeto ahah) á minha espera !!!

Ficam aqui os dados: