27 abril 2010

Esmiuçada através de Imagens




































25 abril 2010

A 1ª Saida



23 abril 2010

Escadas!, Quais escadas??

15 abril 2010

E mais não digo !!!!







Dor II

A puberdade já vai longe... Mas como tenho a mania que ainda sou jovem, às vezes o corpo faz-me lembrar como eram esses tempos...
À uns dias nasceu-me uma borbulha!! Mas como já anda tudo trocado, não nasceu na cara, nem na testa, nem no pescoço... Tinha de nascer no rabo!!! E o local preciso não podia ser melhor...
A "coisa" apareceu na linha entre a perna e o rabo!! Imaginem, onde a perna encontra o contorno do selim, foi aí mesmo!!!
O que vale, é que assim só me doia quando pedalava com a perna esquerda.
Lembrem-se, ser jovem não tem só coisas boas!

12 abril 2010

Almoço "Espico" dos Vergonhas

Ontem a Vergonhada juntou-se e fomos almoçar ao Cabo Espichel, e pensam vocês, Onde está a novidade?, pois a novidade está que fomos a pedalar para abrir o apetite, e regressamos a pedalar para fazer a digestão, e que belo digestivo foi !!!!

As fotos:


O percurso:


Altimetria:

01 abril 2010

DOR


Pois é... a malta inscreveu-se para fazer o passeio "LOURES-EVORA", organizado pela federação de cicloturismo.

Coisa fraca, porque o Alentejo é plano e seco. Pela estrada, com bike de estrada, 135kms... fraquinho... Nada mais errado!!! Como está no grafico, de Vila Franca até Évora, é sempre a subir!! Muito ou pouco, sempre a subir!!!

Passeio... yaaa... 5 minutos depois de arrancar já iamos a mais de 50 km/h a direito... não é mentira. Os rapazes da frente imprimiram um ritmo impressionante! Digno de uma etapa da Volta. Pensei ter um erro no conta kilometros! Mas não... confirmei como meu irmão e a velocidade andava mesmo acima dos 50. Claro que a pulsação tambem ia alta.

Uma verdadeira alucinação. Andar a essas velocidades, em estrada aberta, sem escolta policial, com o transito a fazer-nos frente, é uma verdadeira loucura.

Não há bela sem senão... todos esses kms iniciais a fundo, com uma gripe no lombo, fizeram-me estragos no final. Subir até Montemor já não foi facil e depois ouvi cair a ancora da bicicleta e tive de a arrastar até Evora.

Nunca tinha pensado tantas vezes em desistir, como nesta volta. Não fosse o meu irmão e o Rui a darem-me apoio, que tinha-me atirado para a valeta e esperava ali, que viesse o pessoal das Estradas de Portugal e me levassem para a reciclagem.

O empeno foi de tal forma, que no Domingo seguinte ainda me doiam as pernas.

Dor, passou a ter um novo significado...

Já agora... o "passeio" é muito bonito, vale a pena voltar, mas vamos com calma...